
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
10/09/2011
Não querer encarnar, ou não querer "existir" traduz um medo de enfrentar limites; é o reflexo de uma claustrofobia emocional. Assumir uma escolha é a única maneira de emergir dentro de uma condição de existência.
01/09/2011 - Qual parte de mim mesma eu não aguento?
Quando esta parte de mim se distancia, fico com fome?
31/08/2011
A linguagem surge da necessidade de expressar o quê? Pensamento? Emoção? Sentimento? E o quê mais?
30/07/2011 - Tudo é uma questão de permeabilidade...
Qual será o grande desafio hoje para uma maior adptabilidade neste mundo complexo e ágil como um relâmpago na disseminação da informação? Não será encontrar a justa, flexível e inconstante medida para uma permeabilidade adequada à estruturação do self e à comunicação com o meio? Assim, tanto a identidade quanto a noção de coletivo estarão simultaneamente preservadas...
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
06/07/2011 - CAMINHANDO...
08/04/11 - Como fazer $ que é good e nóis num have?
Fazendo projetos, ou objetos... costumizando, personalizando..., ensinando, cuidando ou guiando? Enquanto a resposta não vem, o negócio é ir caminhando e criando e cantando e dançando conforme o rítmo da música, ou do cavalo que estamos montando.
16/03/2011 - O SER e o OLHAR
Uma pesquisa sobre o olhar e a alteridade
O SER existe no mundo a partir do olhar...
Ele não precisa do olhar para fazer parte como coisa, mas para existir como ser.
A alteridade se constitui então do olhar do outro e das coisas do espaço.
As coisas não não nos olham, mas nos situam.
O olhar é uma espécie de espelho.
As familias com karma de abandono são aquelas onde não se aprendeu a olhar para o outro que compartilha do mesmo espaço/tempo.
Existiria algum modo de quebrar este cíclo?
Dar o ponto de partida na criação de vínculos, criar um fluxo através do olhar?
A subsistência não está ligada à posses, mas ao fluxo do olhar de si para consigo de modo a constituir e adensar o corpo etéreo, definir a forma, a pele, reconhecer os contornos e determinar a porosidade.
É preciso aprender a olhar verdadeiramente.
O SER existe no mundo a partir do olhar...

Ele não precisa do olhar para fazer parte como coisa, mas para existir como ser.
A alteridade se constitui então do olhar do outro e das coisas do espaço.
As coisas não não nos olham, mas nos situam.
O olhar é uma espécie de espelho.
As familias com karma de abandono são aquelas onde não se aprendeu a olhar para o outro que compartilha do mesmo espaço/tempo.
Existiria algum modo de quebrar este cíclo?
Dar o ponto de partida na criação de vínculos, criar um fluxo através do olhar?
A subsistência não está ligada à posses, mas ao fluxo do olhar de si para consigo de modo a constituir e adensar o corpo etéreo, definir a forma, a pele, reconhecer os contornos e determinar a porosidade.
É preciso aprender a olhar verdadeiramente.
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