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O que é o verso?

O lado B!
O outro lado da moeda...
Poesia pura,

Quem sou eu

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São Paulo, SP, Brazil
Artista, pesquisadora e educadora, mestre em Artes Visuais (FASM-SP), bacharel em Artes Plásticas (FAAP-SP), com Licenciatura em Ciências Físicas e Biológicas, e pós-graduação em Genética (USP-RP). Trabalhou com produção cultural na Casa das Rosas sob direção de José Roberto Aguilar. Desenvolveu e coordenou o projeto social-pedagógico Livro Aberto junto aos grafiteiros do Projeto Escola Aprendiz. Foi residente na Cité Internationale des Arts, em Paris (bolsista pela FAAP). Participou do The Maumaus Independent Study Programme Lisbon at the 29th São Paulo Biennial. Integra o Grupo de Pesquisa Arte & Meios Tecnológicos (CNPq/FASM) e o Grupo de Pesquisa em Processos de Criação (CNPq/PUCSP). Participou de exposições no Brasil e no exterior. Investiga as relações entre corpo, espaço e alteridade dentro de uma concepção social e biológica. Realiza instalações audiovisuais, ações coletivas e intervenções urbanas nas quais propõe situações de encontro e de troca com o espaço e com a alteridade. Utiliza meios variados, dentre eles a imagem digital e recursos eletrônicos.

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

18/09/2011

As pessoas estão todas fora da casinha! Vou me casar com uma bicicleta...

12/09/2011

"Existir" implica em se posicionar e se comprometer.

10/09/2011

Não querer encarnar, ou não querer "existir" traduz um medo de enfrentar limites; é o reflexo de uma claustrofobia emocional. Assumir uma escolha é a única maneira de emergir dentro de uma condição de existência.

01/09/2011 - Qual parte de mim mesma eu não aguento?

Quando esta parte de mim se distancia, fico com fome?

31/08/2011

A linguagem surge da necessidade de expressar o quê? Pensamento? Emoção? Sentimento? E o quê mais?

07/08/2011

Maria sem vergonha quando velha vira azaléia.

01/08/2011 - O que é a forma sem conteúdo? Ela existe?

30/07/2011 - Tudo é uma questão de permeabilidade...

Qual será o grande desafio hoje para uma maior adptabilidade neste mundo complexo e ágil como um relâmpago na disseminação da informação?  Não será encontrar a justa, flexível e inconstante medida para uma permeabilidade adequada à estruturação do self e à comunicação com o meio? Assim, tanto a identidade quanto a noção de coletivo estarão simultaneamente preservadas...

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

30/07/2011 - Conto triste de uma cidade grande

O que será?

26/07/2011 - A crise se manifesta quando as prioridades viram urgências

XXQL77

26/07/2011 - Pintando em dialogo

26/07/2011 - Esqueletos lacrados

O que será isso?

25/07/2011 - A bola da vez

24/07/2011 Pintura DIALÓGICA

24/07/2011 Como se constróem os vínculos com o espaço e com a alteridade?

Eles se fundamentam onde o sujeito se reconhece no outro.

14/07/2011 Educação

Na educação é necessário mostrar a necessidade primeiro para depois fornecer a informação.



09/07/2011 - Vocabulário da Mlle Fifi

Flatus nimbus
Eunuco

06/07/2011 - CAMINHANDO...

A experiência de caminhar não se encerra nela mesma. O caminhando continua, sempre, no gerúndio, permanece incessantemente se refazendo.











22/06/2011 - Memórias de um corpo-câmera em descanso e/ou em movimento

04/06/11 - Se existe uma 1/2 vírgula de incerteza, é porque não é!

08/04/11 - Como fazer $ que é good e nóis num have?

Fazendo projetos, ou objetos... costumizando, personalizando..., ensinando, cuidando ou guiando? Enquanto a resposta não vem, o negócio é ir caminhando e criando e cantando e dançando conforme o rítmo da música, ou do cavalo que estamos montando.

16/03/2011 - O SER e o OLHAR

Uma pesquisa sobre o olhar e a alteridade

O SER existe no mundo a partir do olhar...
Ele não precisa do olhar para fazer parte como coisa, mas para existir como ser.
A alteridade se constitui então do olhar do outro e das coisas do espaço.
As coisas não não nos olham, mas nos situam.
O olhar é uma espécie de espelho.

As familias com karma de abandono são aquelas onde não se aprendeu a olhar para o outro que compartilha do mesmo espaço/tempo.
Existiria algum modo de quebrar este cíclo?
Dar o ponto de partida na criação de vínculos, criar um fluxo através do olhar?

A subsistência não está ligada à posses, mas ao fluxo do olhar de si para consigo de modo a constituir e adensar o corpo etéreo, definir a forma, a pele, reconhecer os contornos e determinar a porosidade.
É preciso aprender a olhar verdadeiramente.