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São Paulo, SP, Brazil
Artista, pesquisadora e educadora, mestre em Artes Visuais (FASM-SP), bacharel em Artes Plásticas (FAAP-SP), com Licenciatura em Ciências Físicas e Biológicas, e pós-graduação em Genética (USP-RP). Trabalhou com produção cultural na Casa das Rosas sob direção de José Roberto Aguilar. Desenvolveu e coordenou o projeto social-pedagógico Livro Aberto junto aos grafiteiros do Projeto Escola Aprendiz. Foi residente na Cité Internationale des Arts, em Paris (bolsista pela FAAP). Participou do The Maumaus Independent Study Programme Lisbon at the 29th São Paulo Biennial. Integra o Grupo de Pesquisa Arte & Meios Tecnológicos (CNPq/FASM) e o Grupo de Pesquisa em Processos de Criação (CNPq/PUCSP). Participou de exposições no Brasil e no exterior. Investiga as relações entre corpo, espaço e alteridade dentro de uma concepção social e biológica. Realiza instalações audiovisuais, ações coletivas e intervenções urbanas nas quais propõe situações de encontro e de troca com o espaço e com a alteridade. Utiliza meios variados, dentre eles a imagem digital e recursos eletrônicos.

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sexta-feira, 21 de maio de 2010

21/05/2010


La jetée...
Em não havendo mais espaço para a existência do homem senão no lugar tempo, resta a possibilidade de vivência mental (talvez se possa dizer virtual ou abstrata?) através da memória e da imaginação.

Imagem e subjetividade.
O ponto de vista dentro e o ponto de vista fora.

Pode-se pensar três situações de suspensão temporal: a da ESPERA na qual o tempo é de asfixia, paralização e congelamento, a da EXPERIÊNCIA, na qual o tempo é um tempo de respiração, um tempo de ação ou não. A primeira é estática e a segunda é dinâmica. Uma terceira situação na qual também se vê inercia e ausencia de movimento é o estado de morte. Mas aqui o tempo inexite já que não se tem sujeito e portanto ponto de vista.

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